
Scheduled Maintenance
Scheduled maintenance will be performed on the server in the near future.
We apologize in advance if the site becomes temporarily unavailable.
A União Europeia está aceitando a proposta dos Estados Unidos sobre tarifas de importação, mas está apresentando várias contrapropostas. Lembro que Donald Trump introduziu tarifas individuais contra cada parceiro comercial dos EUA, mas depois as "congelou" por três meses para dar tempo às partes de negociarem termos mais favoráveis. Na prática, esses "termos favoráveis" se aplicam apenas aos Estados Unidos, já que as tarifas ainda serão impostas. Ainda assim, pode-se dizer que Trump deu a todos os países uma chance de acordos mais "brandos".
A União Europeia passou dois meses e meio avaliando a "generosa" proposta do presidente americano e finalmente concordou. No entanto, apresentou uma série de exigências que, na minha humilde opinião, Trump rejeitará — e nenhum acordo comercial será assinado até 9 de julho. Bruxelas também quer que categorias importantes e de grande peso, como aço, alumínio e automóveis, estejam sujeitas a tarifas que não ultrapassem 10%. Vale lembrar que, além das tarifas individuais, Trump também introduziu tarifas setoriais. Por exemplo, as importações de alumínio e aço para os EUA agora são tributadas a uma taxa de 50%. A União Europeia também quer que essas tarifas setoriais sejam reduzidas ao mínimo. Essa questão pode se tornar o principal impasse.
Não há razão para que Trump aceite essas condições, já que é ele quem conduz as negociações, não Bruxelas. As tarifas mínimas já estão em vigor, somadas às tarifas setoriais, que são significativamente mais altas. Portanto, a UE não está tentando atender aos pedidos de Trump, mas sim reduzir suas próprias tarifas aos níveis atuais. A versão do acordo proposta pela UE oferece menos vantagens aos EUA do que o atual arranjo. Claro que não conhecemos todos os detalhes, mas o acordo, conforme apresentado pela mídia, não parece vantajoso para Trump.
Faltam apenas alguns dias para 9 de julho. Se nenhum progresso foi feito em 2,5 meses, há alguma esperança de se chegar a um acordo em uma semana? A propósito, a taxa de câmbio do euro não é afetada pela alta probabilidade de fracasso do acordo. O mercado continua a interpretar a guerra comercial e qualquer mudança nela como negativa para o dólar. Se não for alcançado um acordo entre os EUA e a UE, isso será novamente uma má notícia para o dólar americano, não para o euro.
A estrutura de onda do GBP/USD permanece inalterada. Estamos lidando com um segmento de impulso ascendente da tendência. Sob Trump, os mercados podem sofrer um número significativo de choques e reversões que poderiam afetar seriamente o padrão da onda, mas, neste momento, o cenário de trabalho permanece intacto. Trump continua a tomar medidas que reduzem a demanda pelo dólar. Os alvos para a onda 3 estão agora próximos de 1,4017, correspondendo a 261,8% do nível de Fibonacci da presumida onda global 2. Portanto, continuo a considerar posições de compra, já que o mercado não mostra intenção de reverter a tendência.
Scheduled maintenance will be performed on the server in the near future.
We apologize in advance if the site becomes temporarily unavailable.
LINKS RÁPIDOS