Hradec Králové – Státní podnik Lesy České republiky (LČR) loni zvýšil čistý zisk o 23 procent na 4,74 miliardy korun z 3,84 miliardy korun v roce 2023. V růstu zisku se projevilo především rozpuštění části rezerv na pěstební činnost a soudní spory ve výši 1,1 miliardy korun. Bez vlivu rezerv by zisk činil 3,6 miliardy korun. Vyplývá to z výsledků, které podnik zveřejnil. Lesy ČR spravují téměř polovinu lesů v Česku. Státu podnik ze svých zisků a volných zdrojů loni odvedl 3,5 miliardy korun, tedy stejně jako v roce 2023.
O padrão de ondas no gráfico de 4 horas do EUR/USD mudou, mas no geral permanece bastante claro. Não há qualquer indicação de cancelamento do segmento de tendência de alta iniciado em janeiro de 2025, porém a estrutura de ondas tornou-se significativamente mais complexa e prolongada desde 1º de julho. Na minha avaliação, o par está no processo de formação da onda corretiva 4, que assumiu uma forma atípica. Dentro dessa onda, observamos apenas estruturas corretivas, o que confirma sem dúvida o caráter corretivo da queda.
Na minha opinião, a formação do segmento de tendência de alta ainda não está concluída, e seus alvos se estendem até o nível de 1,25. A sequência de ondas a-b-c-d-e parece estar finalizada; portanto, espero a formação de um novo conjunto de ondas de alta nas próximas semanas. Já vimos a onda 1 ou a presumida, e o par está agora no processo de formar a onda 2 ou b. Eu esperava que a segunda onda terminasse na zona de 38,2%–61,8% de Fibonacci da primeira onda, mas as cotações caíram até 76,4%. Mesmo assim, essa queda ainda permite a formação da onda 3 ou c.
O par EUR/USD subiu 10 pontos-base nesta terça-feira no início da sessão americana. A amplitude intradiária foi de 15 pontos. Naturalmente, a parte mais ativa do dia ainda está por vir — mas, ultimamente, o mercado tem permanecido "adormecido" até mesmo durante a sessão dos EUA. Ainda não houve divulgação de relatórios econômicos hoje, mas não se pode dizer que faltem notícias. Mesmo ignorando a ameaça de government shutdown e as duas rodadas de flexibilização monetária do Fed em setembro e novembro, informações continuam chegando regularmente.
Quais notícias recentes merecem destaque? Em primeiro lugar, houve um forte aumento das expectativas dovish para a reunião do Fed em dezembro. Claro, todos os membros do FOMC insistem que a decisão do banco central dependerá exclusivamente dos dados econômicos que ainda serão divulgados — mercado de trabalho, desemprego e inflação. Contudo, o novo corte de juros agora é defendido não apenas pelos três "pombos" ligados a Trump, mas também por um quarto membro. John Williams juntou-se a Waller, Bowman e Miran, passando repentinamente a expressar forte preocupação com a situação do mercado de trabalho dos EUA. Evidentemente, mais um corte de juros é um sinal baixista para o dólar.
Em segundo lugar, a guerra na Ucrânia pode terminar em um futuro previsível, o que também é negativo para o dólar. Vale lembrar que a moeda norte-americana continua sendo um "porto seguro" para investidores. Porém, esse porto só é necessário quando há turbulência em alguma parte do mundo. Quando ocorre o contrário, a demanda pelo dólar diminui. Portanto, uma queda adicional da moeda norte-americana continua sendo o cenário mais lógico.

Com base na análise do EUR/USD, concluo que o par continua formando um segmento de tendência de alta. Nos últimos meses, o mercado fez uma pausa, mas as políticas de Donald Trump e a postura do Federal Reserve continuam sendo fatores significativos para a futura desvalorização da moeda norte-americana. Os alvos do atual segmento de tendência podem se estender até o nível de 1,25. No momento, a formação de uma nova sequência de ondas de alta pode continuar. Espero que, a partir dos níveis atuais, o par comece a formar a terceira onda dessa sequência, que pode ser a onda c ou 3. Atualmente, mantenho posições compradas com alvos em torno de 1,1740, e a reversão para cima do indicador MACD oferece uma leve confirmação dessas expectativas.
Em uma escala menor, todo o segmento de tendência de alta é visível. O padrão de ondas não é totalmente convencional, pois as ondas corretivas variam em tamanho. Por exemplo, a onda 2 maior é menor do que a onda interna 2 dentro da onda 3. Contudo, isso também acontece. Lembro que o ideal é identificar estruturas claras nos gráficos, e não necessariamente se apegar a cada onda. No momento, a estrutura de alta não deixa dúvidas.
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